Sistema desenvolvido na Paraíba é destaque na Primeira Conferência Pan-Americana de Meteorologia
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Criado pela Aesa, em colaboração com o Projeto Cooperar, o Seira é uma ferramenta essencial para a gestão de riscos climáticos e agrícolas. Oferece ofertas e alertas sobre secas, inundações e outros eventos extremos.
Subsidiado pelo Banco Mundial, o Seira fornece dados em tempo real através de um portal web público e acessível a todos. De acordo com o coordenador do projeto da Aesa, Alexandre Magno, o sistema representa um avanço tecnológico significativo na gestão de riscos, posicionando a Aesa como referência global na adaptação climática e oferecendo uma abordagem integrada para enfrentar desafios climáticos. “Além de oferecer ferramentas importantes para o monitoramento agrohidroclimático, com o Seira, o agricultor terá opções de vislumbrar ferramentas que lhe darão o apoio técnico da melhor época do ano para o plantio, além de indicar quais cultivos são mais adaptados à sua região”, afirma.
Além de Carmem Becker, os estagiários de meteorologia da Aesa, Edivan Silva e Ítalo Magno, também participam do evento, representando a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Edivan desenvolveu um estudo sobre o comportamento do crescimento em relação à ocorrência no Litoral da Paraíba, analisando dados mensais de 21 postos pluviométricos da Aesa. Já Ítalo se concentrou em propostas sustentáveis para a convivência com a seca em terras semiáridas, oferecendo soluções inovadoras para as comunidades afetadas.
A Conferência – Um aumento de CPAM em resposta à crescente demanda por informações ambientais e estratégias para mitigar desastres naturais causados pelas mudanças climáticas. O fórum estudantes reúne, especialistas e pesquisadores do Brasil e do exterior para discutir e compartilhar avanços na ciência meteorológica, preparando o Brasil e a comunidade internacional para enfrentar os desafios climáticos futuros.
A programação do evento inclui palestras, mesas-redondas, minicursos e sessões temáticas que abordam questões como extremos climáticos, modelagem numérica, variabilidade climática e agrometeorologia.
Realizado em conjunto com o II Simpósio em Clima, Água, Energia e Alimentos (SIMCLEA), o CPAM enfatiza a importância da colaboração entre participantes de todo o Brasil e do exterior para enfrentar as mudanças climáticas. A conferência sublinha a importância desse compromisso contínuo com a ciência meteorológica e a cooperação global, com uma segunda edição já prevista para 2026.
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