Bruno Roberto defende candidatura de Queiroga em João Pessoa e diz que posições contrárias são “vaidade, ganância e individualismo”
Enquanto 2026 não chega, o PL concentra os seus esforços em fortalecer o partido em todo o Brasil para as próximas eleições presidenciais. O partido entende que a maneira como vai figurar nas eleições municipais do próximo ano, pode ser decisivo no projeto de levar Jair Bolsonaro novamente à presidência.
Em João Pessoa, o foco no momento é a articulação para edificar uma candidatura que reúna todas as condições de competitividade e que represente a bandeiras do partido, mas sobretudo que proporcione o fortalecimento do nome do ex-presidente. No momento, a balança aqui pende para o lado do ex-ministro Marcelo Queiroga.
O ex-candidato ao Senado Bruno Roberto, filho do presidente estadual do PL na Paraíba, Wellington Roberto, defendeu o nome de Queiroga, que anunciou sua filiação ao partido no estado. Ele disse que essa filiação foi celebrada pelo presidente do partido, Valdemar Costa Neto e por Bolsonaro e que o ex-ministro detém todas as qualificações pessoais, políticas e técnicas para eventualmente ser o candidato.
“Nessa caminhada surge com muita força o nome do ex-ministro Marcelo Queiroga. Daqui pra lá é unificar o partido e fortalecer o nome do candidato escolhido”, detalhou. O nome do vice e as composições com outras legendas que tenham afinidade com o partido é algo que deve ser desencadeado somente o ano que vem.
Sobre as manifestações contrárias, como do Cabo Gilberto, Nivan Ferreira e Walber Virgolino, Bruno Robert disse que eles precisam aplicar o conceito de “gratidão, reconhecimento e lealdade” e que todos devem caminhar juntos com quem for escolhido pela Nacional.
“Tenho dito que os votos que tivemos em 2022 foram em sua totalidade por conta do apoio de Bolsonaro, então ele é o maior líder politico da direita em Joao Pessoa, Paraíba e Brasil. Diferente disso é vaidade, ganancia e individualismo”, sentenciou. “Como respondo unicamente por mim, estou pronto para seguir o que o Capitão e o Presidente Valdemar determinarem”, complementou.
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